Tanto mais fácil se apagam dos papéis e pergaminhos quanto mais profundas forem as marcas da alma.
O Tempo devora papéis e palavras, mas não ousa nem pode tocar o Espírito, que dá ao Tempo conhecer que ele próprio não tem passado nem futuro. Está no presente nossa única possibilidade de sermos livres e felizes e é no presente que sentimos nossas maiores dores.
Por que preferimos as dores?